quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A MÚSICA NA AMÉRICA LATINA

Este texto pretende incluir os estilos musicais de todos os países da América Latina e está distribuído em diversas variedades.

Faz parte desde a música do norte do México à havaneira de Cuba, bem como as sinfonias de Heitor Villa-Lobos e os simples e emocionantes sons de uma flauta andina. A música tem desempenhado um importante papel recentemente na política da América Latina, o movimento Nueva Canción, iniciado entre as décadas de 1950 e 1960, entre Uruguai, Argentina e Chile, mas também com organização na América Central, é um excelente exemplo.

Existem diversos estilos de música latino-americana, todos os quais nascem da mistura de elementos musicais africanos, indígenas e europeus. No passado, vários autores sugeriram posições extremas, como que a música latino-americana não receba a influência africana, ou ao contrário, que é puramente africana e necessita de elementos indígenas e europeus. Hoje em dia, é geralmente aceitado que os ritmos latinos são sincréticos, embora ainda haja resistência quanto a isso. Especificamente, as formas espanholas de composição de canções, os ritmos africanos e a harmonia européia são partes fundamentais da música da tropical latina, assim como os gêneros mais modernos como o rock, o heavy metal, o punk, o hip hop, o jazz, o reggae e o R&B.

A Décima, uma maneira de compôr canções de origem espanhola, onde há dez linhas com oito sílabas cada uma, essa forma era a base de muitos estilos hispânicos. A influência africana também é central nos ritmos latino-americanos, e é a base da:
Rumba Cubana, Bomba, Plena de Porto Rico, Cumbia Colombiana, Samba, Marimba Equatoriana e de vários estilos peruanos como o festejo, landó, panalivio, socabón, Son de los diablos.

No Peru, há regiões onde a influência musical africana se mistura com o cigano. Exemplos disto está por todo o norte e centro do país em ritmos de batidas como a zamacueca, a marinera e a resbalosa. Uma das mestiçagens musicais mais raras, é a influência africana que se nutre com a cultura da América Andina, dando origem a ritmos como otondero, a cumanana e o vals peruano.

Outros elementos musicais africanos são mais prevalentes na música religiosa tradicional sincréticas e multifacetadas, como o candomblé brasileiro e a santería cubana. A síncope, técnica musical em que é prolongado o som de uma nota do compasso, é outra característica da música latino-americana. A enfatização africana no ritmo também é uma herança, e se expressa mediante a primazia dada aos instrumentos de percussão (que em conjunto se conhece como "percussão latina"). O estilo de chamada e resposta é comum na África, e também está presente na música da América Latina.
(Ver: http://www.servicioskoinonia.org/agenda/archivo/portugues/obra.php?ncodigo=268)

Sabe-se muito pouco sobre a música durante a América pré-colombiana. E ainda existem povos isolados na Bacia Amazônica e em outros países que tiveram pouco contato com os europeus ou africanos. A música latina é quase inteiramente uma síntese da dos europeus, dos africanos e dos ameríndios.

As avançadas civilizações da época de pré-contato foram as dos Impérios Maia, Asteca e Inca. As antigas civilizações mesoamericanas dos Maias e Astecas tocavam instrumentos entre os quais são incluidos otlapitzalli (espécie de flauta), o teponatzli (espécie de tambor de madera), uma espécie de trompete feita de caracola, vários tipos de guizos e o huehuetl (espécie de timbal). Os primeiros escritos espanhóis indicavam que a música asteca era inteiramente religiosa, era executada por músicos profissionais; alguns instrumentos eram considerados sagrados, os músicos que cometiam erros nas execuções eram castigados, pois esses erros eram considerados uma ofensa aos deuses. Mas com estas referências, referência de quem destruiu uma cultura, é difícil crer em tudo o que nos é repassado.

Algumas representações pictóricas indicam que a apresentação em conjuntos era bastante comuns. Instrumentos similares se encontravam entre os Incas, quem tinham como instrumentos uma ampla variedade de ocarinas e zampoñas.

A música indígena do Equador, do Peru e da Bolívia tendem ao uso proeminente de instrumentos de sopro, elaborados geralmente em madeira e no formato de bastões, como também a partir de ossos animais. O ritmo é usualmente mantido com tambores de madeira cobertos com couro. Também estão acompanhados de instrumentos com estilo de guizos feitos de casco, seixo ou sementes.Instrumentos de corda de origem européia e mediterrânica devem ter sofrido adaptações locais, e assim nascendo o charango e o bandolim.

No período da invasão do território americano, partes da Espanha e Portugal estavam controladas pelos mouros da Norte da África. Estes grupos, como os ciganos, os judeus, os espanhóis e portugueses cristãos, cada um tinha seus próprios estilos de música, tal como os mouros, que contribuíram para a rápida evolução da música latina. Muitos instrumentos musicais dos mouros foram adotados na Espanha, por exemplo, e o estilo de canto nasal norte-africano e frequente uso da improvisação se espalhou por todos os povos da Península Ibérica, assim como o canto cigano. Da Europa Continental, a Espanha adotou a tradição francesa dos trovadores, a qual no século XVI foi parte importante da cultura espanhola. Desta herança se manteve o formato da composição lírica da Décima, a qual se mantém como parte fundamental da música latino-americana, estando presente nos corridos, boleros e vallenatos.
Alguns povos modernos da América Latina são essencialmente africanos, como os garifunas da América Central, sua música reflete seu isolamento em relação à influência europeia. No entanto, em geral, os escravos africanos trazidos para as Américas mudaram suas tradições musicais, tanto pela adaptação ao estilo europeu musical e vice-versa, quanto pela apredizagem dos sons e perfomance musical dos europeus.

Argentina
Conhecido internacionalmente, o tango talvez seja o estilo musical mais famoso da Argentina, que se desenvolveu em Buenos Aires e arredores, bem como em Montevidéu, Uruguai. No entanto, ele não é o único, há também ritmos como a chacarera, a cueca, a zamba e o chamamé. Entre os ritmos modernos, são incluidos o quarteto, a cumbia e suas derivações.
A música folclórica, o pop e a música clássica também são populares, e artistas argentinos como Mercedes Sosa e Atahualpa Yupanqui contribuíram muito para o desenvolvimento da Nueva canción. O rock argentino também levou ao aparecimento de uma cena de rock no país, tounou-se popular a partir da década de 1980.
Chacarera é uma dança e música populares originárias do sul da Bolívia e noroeste da Argentina dançada já desde o século XIX. A música toca-se geralmente com violão, violino, sanfona e bumbo "legüero". Antes mesmo de existirem a Bolívia e Argentina, como repúblicas que hoje conhecemos, a chacarera já era dançada nas fazendas do Chaco (região de mais de 800.000 km²) no início do século XVIII durante a conquista da Coroa Espanhola, na época colonial.
Erroneamente atribui-se a origem da chacarera ao folclore argentino, e isto deveu-se à maior difusão desta dança nas cortes espanholas localizadas no chamado Virreinato da Plata (Buenos Aires) do qual nasceu Argentina, em contraposição ao chamado Virreinato do Peru (do qual fazia parte a Bolívia) na qual também se praticava a chacarera por parte dos trabalhadores rurais nas fazendas, porém sem maior estardalhaço e com matizes mais vigorosos e algo diferentes no sapateado, vestimenta e cadência musical.
A chacarera pertence ao grupo de danças picarescas, de ritmo ágil e caráter muito alegre e festivo. No caso da chacarera boliviana a vestimenta da mulher apresenta flores estampadas e são de cores cálidas, babados, avental e sapatos de salto baixo. Em nenhum caso existem fitas de cor no cabelo, e o penteado é uma trança. O homem usa "poncho" (na época de frio), botas, bombachas, rastras, camisa,lenço e chapéu. Na Bolívia a chacarera é bastante difundida na província Gran Chaco no departamento de Tarija e mais atualmente tem se difundido bastante nas "entradas" (desfiles) folclóricas em La Paz, Oruro e Cochabamba.
Chamamé é um gênero musical tradicional da província de Corrientes, Argentina, apreciado também no Paraguai e em vários locais do Brasil(i.e. nos estados do Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul) e em outros países. Em sua origem se integram raízes culturais dos povos indígenas guaranis, dos exploradores espanhóis e até de imigrantes italianos.
O chamamé é o resultado do amor, da fusão de raças (etnias), que misturadas com o tempo contaram a história do ser humano e de sua paisagem, projetando-se inclusive para outras fronteiras. Utiliza o acordeão e o violão como instrumentos principais.
Acesse: http://www.chamame.com.br/
Cúmbia é a música típica nacional da Colômbia. De origem africana, provavelmente, da cumbe guineenses. A palavra cúmbia vem de cumbé, que significa festa. É originaria da parte alta do vale do río Magdalena (Colômbia), da zona geográfica denominada a depressão momposina, e mais precisamente da zona correspondente ao país indígena Pocabuy(incluídas as culturas das sabanas e do Sinú) que esteve conformado pelas atuais populações de El Banco, Guamal, Menchiquejo e San Sebastián no Magdalena, Chiriguaná e Tamalameque no Cesar y Mompós, Chilloa, Chimí e Guatacá no Bolívar.
De início, surgiu nos guetos das grandes cidades colombianas, sendo que até hoje é uma categoria popular da música. O ritmo se disseminou por todos ou quase todos países falantes do castelhano na América Latina. Atualmente é considerado o ritmo musical mais popular da Argentina e de outros países vizinhos.
A cumbia é um estilo de música tradicional da Colômbia e Panamá, e uma dança popular de distintos países latino-americanos.
CUMBIA COLOMBIANA

CHACARERA


MERCEDES SOSA ("Gracias a la vida" por su vida con nosotros)

Mercedes Sosa - San Miguel de Tucumán, 9 de julho de 1935 — Buenos Aires, 4 de outubro de 2009 - foi uma cantora argentina de grande apelo popular na América Latina. Com raízes na música folclórica argentina, ela se tornou uma das expoentes do movimento conhecido como Nueva Canción. Apelidada de La Negra pelos fãs devido à ascendência ameríndia (no exterior acreditava-se erroneamente que era devido a seus longos cabelos negros), ficou conhecida como a voz dos "sem voz".
"Na década de 1960, Mercedes participou do Movimento do Novo Cancioneiro, surgido em Mendoza e centrado na música popular latino-americana, com ênfase no componente social. Além de obter sucesso na Argentina, a artista ganhou palcos pelas Américas e também na Europa. A temática social e a ligação com a esquerda lhe renderam também dissabores. Em 1979, um show da artista foi invadido pelos militares, durante a ditadura argentina (1976-83). Não apenas ela foi presa, mas inclusive o público presente. Naquele mesmo ano, Mercedes decidiu se exilar. "La Negra", como também era conhecida, voltou à Argentina em 1982, na fase final da ditadura. Na década de 1980, Mercedes realizou trabalhos em parceria com Milton Nascimento. Entre os brasileiros que também cantaram com ela estão ainda Caetano Velloso e Beth Carvalho." (http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,obra-de-mercedes-sosa-mesclou-romantismo-e-politica,445656,0.htm)



Bolívia
A música da Bolívia é uma das mais fortemente ligadas a sua população nativa dentre os estilos nacionais da América do Sul. Após o período nacionalista da década de 1950, as culturas dos aimaráse quíchua foram mais amplamente aceitadas e estes estilos de música folclórica gradualmente foram fundindo-se em sons pop. Los Kjarkas desempenharam um papel central nessa fusão e na popularização da lambada no país. Outras formas de música nativa, como o huaino e a saya, são também bastante difundidas.
LOS KJARKAS – CAPORAL SAYA


Chile
A música do Chile reúne tanto o espírito dos aborígenes andinos do Altiplano quanto os ritmos coloniais espanhóis, contudo a música chilena não envolve uma grande diversidade musical tal como outros países latino-americanos. Desta maneira, é possível evidenciar quatro grandes tendências.
"Música do Grande Norte", que tem grande semelhança com a música do sul do Peru e oeste da Bolívia, e é normalmente chamada de "Música Andina". Esta música reflete o espírito dos povos indígenas da Bolívia, onde o movimento musical da Nueva canción surgiu a partir de meados do século XX e ainda perdura como ritmo típico do país, sendo, provavelmente, a música chilena mais conhecida fora do Chile.
"Música do Vale Central", que é quase que diretamente derivada da Espanha, chegou através do Vice-Reino do Peru. Aqui ele pode ser encontrado a cueca (dança nacional oficial chilena[1]),Tonada, Refalosa, Sajuriana, Zapateado, Cuando e Vals.
REFALOSA DE LOS ANIMALES

LA SAJURIANA

"Música do Sul" é a música mais complexa para estudar, já que tem influência direta da Espanha, sem escalas, e misturada aos sons dos povos aborígenes, entretanto evoluiu em grande parte nos centros culturais de Santiago ou Lima. Nesta área encontram-se Cueca Chilota,Sirilla, Zamba-Refalosa.
SIRILLA

"Música da Polinésia Chilena" é a música dos rapanuis. Deve ser citado também o rock chileno, o gênero musical estadunidense que foi adaptado ao Chile no século XX e continua até hoje como ritmo típico do país.

Colômbia
A cúmbia é originalmente um estilo colombiano de música popular, amplamente exportado para o resto da América Latina, especialmente para o Peru, o México, o Chile e a Argentina. O vallenato e a champeta também são outros ritmos típicos do país. A cumbia está relacionada a outros estilos da região litorânea atlântica colombiana, como porro, puya e bullerengue, comumente resultantes duma mistura de influências negras, ameríndias e espanholas.
VALLENATO

CHAMPETA


Costa Rica
A música da Costa Rica está representada por expressões musicais como tambito, parrandera, vals, bolero, cuadrilla, o calipso, chiquichiqui, mento. Todos eles surgidos a partir dos processos migratórios e dos intercâmbios históricos entre indígenas, europeus e africanos. Alguns instrumentos típicos são quijongo, marimba, as ocarinas, bajo de cajón, sabak, flautas de caña, acordeão, o bandolim e a guitarra.
TAMBITO

PARRANDERA

Cuba
Cuba produziu muitos dos estilos musicais mais difundidos pelo mundo, assim como um número importante de músicos renomados numa diversidade de ritmos, entre os que se pode citar estão o Canto Novo, cha-cha-chá, o mambo, a Nueva Trova Cubana e o son cubano.
ISSAC DELGADO

LA CHARANGA HABANERA

MAMBO


Equador
No Equador, há três correntes de estilos musicais. Entre a música clássica, encontra-se pasillo, passacalha, yaraví, sanjuanito, tonada e bomba del Chota. A música indígena é a comumente chamada de "andina", enquanto que a música negra é caracterizada pelo uso da marimba.
TONADA

ROSITA FLORES

Guatemala
A Guatemala é um país rico em música, pois foi o centro da cultura maia. Logo se mesclou com a música européia. Possui dois ritmos musicais conhecidos: o son e a guarimba. O instrumento nacional é a marimba, declarado como símbolo da pátria. Também possui outros instrumentos característicos como tun, chirimía, caparazón de tortuga.
GUARIMBA E AS PAISAGENS DA GUATEMALA


Haiti
A rica música do Haiti é o resultado da mistura de sons africanos e europeus mais as influências musicais cubanas e dominicanas. Os estilos mais notáveis são a kompa e o zouk.
ZOUK e KOMPA – Haiti Chéri

México
A música do México encontra suas raízes na música folclórica como o mariachi e o Jarana.
Atualmente, grupos como Molotov adquiriram notoriedade internacional dentro do que se chama de música popular. Neste cenário, encontra-se também a banda pop RBD e cantoras como Thalía e Paulina Rubio. Outros grupos, como Café Tacuba e Maná fazem parte do cenário rock da música mexicana. Também é mexicano o guitarrista Carlos Santana, cuja carreira iniciou-se na década de 1960 e a fama adquirida o levou a tocar no famoso festival de Woodstock.
CAFÉ TACUBA



Nicarágua
O ritmo musical mais popular na Nicarágua é palo de Mayo, que é uma dança e gênero musical. Outros estilos populares inclui a marimba e a punta.
MÚSICA POPULAR NA NICARÁGUA


Panamá
O estilo de música popular do Panamá é o reggaeton, surgido no país em 1977 e continua vivo até a atualidade. Salsa, Bachata e Merengue podem ser ouvidos bem em todo o país. Outros estilos hispânicos e latinos podem ser ouvidos, bem como caribenhos.
SALSA PANAMENHA


Paraguai
No Paraguai, é notável a guarânia, estilo folclórico de música criada no Paraguai pelo músico José Asunción Flores em 1925 com o propósito de expressar o caráter do povo paraguaio. Esse estilo tem influenciou muito a música brasileira, principalmente os músicos brasileiros do Centro-Oeste, o maior alvo foi a música sertaneja brasileira. A polca e a zarzuela são ritmos também presentes na cultura musical paraguaia.
POLCA

GUARÂNIA


Peru
A música peruana é bastante rica. No litoral peruano encontra ritmos como landó, zamacueca (que deu origem à cueca chilena e à zamba argentina), festejo, panalivio, cumananas e socabones (este está entrando em decadência), todos estes são de origem africana. Existem também tondero; a marinera norteña, caracterizada pela dança de cortejo, movimentos rápidos e livres, sendo sua execução bastante complexa; a marinera limeña, esta marinera é mais recatada. As valsas crioulas, mais conhecidas internacionalmente como valsas peruanas, são também importantes partes da música costeira. Na serra são encontrados huaino, yaraví, muliza e instrumentos utilizados na música da serra peruana são os diversos tipos zampoñas/sikus/antaras, que nas, cornos andinos, violino andino, a harpa e, inclusive, o saxofone. Por sua vez, a música da selva peruana está muito ligada às suas danças alegres, que geralmente é tocada com um tipo de flauta e tambores.
ZAMACUECA

CUMANANAS

TONDERO

[em construção]
Porto Rico
A bomba e a plena são populares em Porto Rico há muito tempo, enquanto o reggaetón é uma invenção relativamente recente. O reggaeton é uma forma de música contemporânea urbana, que costuma combinar outros estilos musicais latinos, maiscomumente com salsa e bachata.

República Dominicana
O Merengue tem sido popular na República Dominicana por muitas décadas é uma espécie de símbolo nacional. A bachata é mais recente e, mesmo derivada da música rural do país, evoluiu e cresceu em popularidade nos últimos 40 anos.

Uruguai
A música do Uruguai mais do que outros não reconhecem as fronteiras políticas, muitos ritmos partilham com os seus vizinhos: ao norte e ao leste pelo Brasil, a oeste e em todo o Rio da Prata, da Argentina, e mesmo com o Paraguai, já que a cultura guaranítica atravessa as províncias do litoral argentino e chega à banda oriental.
Assim aparecem os gêneros musicais compartilhadas:
como milonga, gato, estilo,litoraleña, pericón, cifra, chamarrita, vidalita, rasguido,doble, triste, cielito, maxixa, xote, chico zapateado, etc., mas a música do Uruguai também tem ritmos que são únicos, como o candombe e a murga uruguaia, que tem seu apogeu no Carnaval uruguaio. E tal como em algum momento apareceu o candombe em Buenos Aires, mas com um alcance limitado, existe o tango em Montevidéu, com um desenvolvimento independente da Argentina.

Venezuela
O llanero é um estilo musical popular da Venezuela originado nos Llanos. Ritmos como a gaita zulianae o joropo também são típicos do país.

Brasil

Um comentário:

  1. Boa noite,
    Gostaria, se possível me indicar a fonte do texto acima, necessito para a inclusão em um estudo de graduação.
    Grato
    Fabiano Bacchieri
    fabianobacchieri@hotmail.com

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